Escritor alemão naturalizado suíço, Hermann Hesse nasceu em 1877 e recebeu o Prêmio Goethe e o Prêmio Nobel de Literatura, ambos em 1946.
Autor de obras memoráveis como “O Jogo das Contas de Vidro” e “O Lobo da Estepe”, Hesse constrói, neste livro publicado em 1922, sua própria interpretação das correntes filosóficas do Oriente, com a qual travou contato a partir de uma viagem à Índia.
“Sidarta” fala sobre a busca da plenitude espiritual, da “iluminação”, como diria seu homônimo, o Buda. Porém, o personagem nota que nenhuma doutrina é capaz de fazer uma pessoa atingir este estado, apenas a vivência, que é pessoal e intransferível. Ninguém pode ensinar ninguém a alcançar este fim, pois o processo e os métodos são diferentes para cada um. Sidarta é um espírito rebelde que segue um caminho tortuoso até a auto-compreensão.
Eis aqui uma meditação sobre a sabedoria, que vem encantando gerações.
“Sidarta” fala sobre a busca da plenitude espiritual, da “iluminação”, como diria seu homônimo, o Buda. Porém, o personagem nota que nenhuma doutrina é capaz de fazer uma pessoa atingir este estado, apenas a vivência, que é pessoal e intransferível. Ninguém pode ensinar ninguém a alcançar este fim, pois o processo e os métodos são diferentes para cada um. Sidarta é um espírito rebelde que segue um caminho tortuoso até a auto-compreensão.
Eis aqui uma meditação sobre a sabedoria, que vem encantando gerações.
Um comentário:
Grande Uili!
Ótimo post sobre um livro maravilhoso! Sidarta, juntamente com O Lobo da Estepe são para mim dois dos melhores livros que já li até hoje.
Parabéns pelo post e pelo blog, estão excelentes!
Um abraço.
Postar um comentário