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segunda-feira, 24 de maio de 2010

Estatuto de Poeta

Artigo Vigésimo-Primeiro

Nenhum Poeta, em tempo algum, por qualquer motivo, deverá ser convocado para qualquer batalha, luta ou guerra. Mas poderá fazer revoluções sem violência. Poderá também ser solicitado para ser arauto da paz, oferecendo um ombro amigo ou até ser um rascunhador clandestino de alguma ridícula carta de suicida por paixão impossível.

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