Publicado em 1991 em Portugal, este livro acentuou as relações de tensão entre a Igreja Católica e o autor. Considerado ofensivo por diversos setores da comunidade religiosa, o livro e o escritor sofreram perseguições em seu próprio país, a ponto de a obra ser vetada de uma lista de candidatas a um importante prêmio literário europeu. Este incidente fez com que o autor se auto-exilasse na Ilha de Lanzarote, onde permaneceu até o seu recente falecimento.
O enredo narra o romance de Jesus e Maria Madalena (muito antes e infinitamente melhor escrito que “O Código Da Vinci”, de Dan Brown), evidenciando o caráter humano e frágil do “Filho de Deus”. Com socrática agudeza e voltaireana ironia, Saramago nos dá a real compreensão do humano e dos disparates aos quais as religiões nos tentam fazer crer.
O enredo narra o romance de Jesus e Maria Madalena (muito antes e infinitamente melhor escrito que “O Código Da Vinci”, de Dan Brown), evidenciando o caráter humano e frágil do “Filho de Deus”. Com socrática agudeza e voltaireana ironia, Saramago nos dá a real compreensão do humano e dos disparates aos quais as religiões nos tentam fazer crer.
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