Acabei de ler "Do Útero do Mundo" e conheci os filhos dele nascidos, chamados poemas. E tal como são os filhos, uns são mais agressivos, outros mais serenos, alguns mais românticos, porém, nenhum deles é tímido e todos possuem a nobreza de caráter do pai, que agora, generosamente, os colocou à disposição da arte literária para que continuem a perpetuar a espécie.
Tu escreves muito bem, tu sabes que não sou expert, mas no meu entendimento, o teu texto não perde para o texto de muitos escritores que já possuem "um bom nome na praça".
Te conto que gosto de recitar poesia (para mim mesma), aí fico "ensaiando" e aprendendo. Não sei se estou fazendo certo. Entre os teus poemas estou gostando de recitar "Monomelodia".
Terezinha Zanetti
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