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terça-feira, 3 de abril de 2012

Pelo poeta Leandro Angonese

          Certo dia, um poeta disse que o escritor nada mais é do que um indisciplinador de almas. Ratificando esta profecia, nasce em 2005 o livro “O Sino do Campanário” de Uili Bergamin. A principio o que parecia ser mais um entre tantos, tornou-se um ícone da literatura caxiense e, porque não dizer, estadual, já se encaminhando para a 4ª edição.

          É impossível ler apenas um dos contos do livro, correndo-se o risco de nos viciarmos nas narrativas, o que geralmente acontece. Ler Uili é degustar da mais requintada genialidade, hoje em extinção no cenário artístico. De fato, as obras importantes não se perdem, muito pelo contrário, se perpetuam e se imortalizam, justamente o que aconteceu com esta obra.

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