O Sino se mantém badalando...

Ontem estive na Escola Municipal Arnaldo Balvê e

mais uma vez me impressionei com a força dos badalos de

"O Sino do Campanário".

Não tenho ideia exata de quantos exemplares eu autografei lá,

mas seguramente foram mais do que 100.

O livrinho já se encaminha para a 4ª edição,

algo até antes inimaginável para uma coletânea de contos,

escrita aqui na Serra. E sem contar que muitos dos

textos que lá estão foram escritos antes dos meus 20 anos de idade.

A história de padre que enlouquece no final de sua carreira,

ao lembrar do amor que teve de abdicar na juventude, já inspirou

filmes, poemas, esquetes teatrais, espetáculos de dança,

pinturas e agora uma novela, escrita por Luiz Narval.

Nem eu imaginei tudo isso, em meu sonho mais ousado.